Estamos vivendo um momento singular na história da humanidade. Aproxima-se o dia em que os governos conseguirão conquistar sua última fronteira no controle total dos cidadãos do mundo: a riqueza fiduciária individual, ou seja, o seu dinheiro caro leitor. 

O ser humano, quando livre para pensar e empreender, é capaz de feitos incríveis. Adam Smith, em sua famosa obra a Riqueza das Nações, conseguiu perceber que o “segredo” por trás da prosperidade reside na busca do indivíduo em ter o melhor para si. Nesta busca, que muitos desavisados chamam pejorativamente de egoísmo, o indivíduo acaba por levar o bem para todos que o cercam.

Apenas quando o indivíduo consegue oferecer ao mercado algo bom, fruto de seu empenho, inventividade e trabalho, ele alcança o sucesso para satisfazer suas necessidades e desejos. A boa notícia é que, quando os diversos indivíduos da sociedade também fazem o mesmo, acabam por oferecerem melhores, mais baratos e eficientes produtos e serviços para toda a sociedade, gerando ganhos de produtividade, economia e vitória na luta contra a escassez por algum tempo.

A liberdade desempenha papel mandatório neste processo. O indivíduo livre para realizar seu trabalho e trocas voluntárias tem grandes chances de prosperar e melhorar constantemente sua qualidade de vida e de sua família. Mesmo errando, ele tem a oportunidade de aprender e poder acertar noutra situação.

Infelizmente a liberdade individual tem sofrido ataques sistemáticos nos últimos séculos. As últimas 80 décadas, em especial, foram marcadas pela constante destruição das liberdades individuais por todo o globo terrestre. Mesmo a nação mais poderosa do mundo, erguida sobre os pilares da liberdade, os Estados Unidos da América, tem caído, dia após dia, na armadilha coletivista amplificada pelo poder crescente do estado (em letras minúsculas propositadamente, para expressar nossa repulsa pelo mesmo).

O ataque à liberdade chegou a tal ponto que milhões de pessoas pelo mundo acordaram e começam a questionar mais veementemente este ente perverso chamado estado.

Muito tem sido pensado, proposto e discutido no sentido de tentar fazer com que o ciclo coletivista que empobrece o ser humano em todos os sentidos, cesse e seja revertido por outro, individualista, virtuoso e liberal (ou ainda libertário, para muitos), livrando o ser humano de suas amarras diversas para voltar ao livre pensar, criar, inovar, crescer, permitindo a conquista de melhor qualidade de vida para todos que estiverem dispostos a agir para este fim.

A mais recente empreitada dos estados mundiais contra seus cidadãos é o controle final e definitivo do capital individual: a moeda. Quando bancos centrais e governos conseguirem tirar do indivíduo livre sua propriedade mais fundamental (sua riqueza, seu capital acumulado), o controle total de um grupo sobre todos os demais terá sido completo.

Hoje, a maior parte do capital do mundo se encontra nos balanços digitais de bancos de dados no sistema financeiro mundial. Papel moeda em circulação já representa apenas pouco mais de 40% do total no Brasil e nos Estados Unidos, por exemplo, enquanto no Reino Unido, não passa de 5%.

O que isto significa? Que a maior parte da riqueza dos indivíduos existe apenas no formato digital. Se 20% das pessoas do mundo tentarem ao mesmo tempo, sacar seus recursos em papel moeda estatal, o sistema como um todo sofre o risco de entrar em colapso. Por quê? Porque este dinheiro simplesmente não existe no mundo físico. Não há dólares, libras, euros ou reais suficientes para serem sacados e colocados nas mãos dos cidadãos.

E o que acontecerá quando 100% do dinheiro estatal de uma nação contemporânea for digital? O estado poderá praticar juros negativos, confiscos, impor regras etc, com uma simples canetada e você, indivíduo, não poderá se defender. Movimentos neste sentido já estão sendo feitos, como por exemplo a recente declaração do Bank of England de “estar pensando em emitir moedas puramente digitais, acabando com o dinheiro em papel, para dar suporte ao crescimento econômico do Reino Unido”. Não se engane: este é um movimento feito não para o seu bem, mas para dar sustentação ao modelo inflacionário estatal. 

Neste contexto que o Libertas Bank vem oferecer aos mercados onde atua, soluções, alternativas, para que os indivíduos, suas empresas, negócios, amigos e familiares, possam iniciar um processo de reversão desta tendência, ao mesmo tempo em que se protegem dos desmandos do estado-todo-poderoso.

A maneira que encontramos para “empoderar” (do inglês empower), o indivíduo, são a informação e o conhecimento, porém na prática, hoje, agora.

Inscreva-se em nossos cursos, leia os artigos que publicamos, participe de nossas palestras, questione, reflita e avalie tomar ação para proteger seu dinheiro, seu negócio e sua família contra os crescentes desmandos dos estados mundo afora.

Busque sua liberdade!